A CIA DO AR NO JORNAL/FÓRUM - SÉCULO XXI

http://www.forumseculo21.com.br/noticias4388,a-cia-do-ar-e-os-planos-para-a-industria-criativa.html

      Com quinze anos de circulação ininterrupta, tendo chegado em sua 129ª edição mensal (impressa) , no último mês de março, o Fórum Século XXI sempre foi um parceiro da cultura e da economia criativa na região.

       Em sua recente edição, o  jornal do diretor e jornalista Dib Curi (foto), traz uma matéria sobre a Cia do Ar ações em cultura, empresa de produção cultural do artista e empreendedor Arnaldo Luis Miranda, cujas novas instalações foram apresentadas no último dia 19/04, em recepção na sobreloja do Edifício Galeria Central, onde a sala da Cia está funcionando (sala 201 - 3066-2829). Mais informações com Tatiely.

RITO DE PASSAGEM: Cia do Ar inaugura suas instalações

Com lançamento de 'Cadastro Criativo' produtora 

cultural inaugura sede e disponibiliza banco de dados

integrando profissionais de toda a região serrana do RJ

Inauguração foi uma confraternização de amigos e parceiros

            Mais do que uma festa. Além de uma agradável recepção, em que amigos e parceiros tiveram oportunidade de se confraternizarem, ao som de boa música e diversidade artística.  Foi também uma noite genuinamente friburguense, que começou com a música (voz e violão) de Ney Velloso e brindou ainda os presentes com outras manifestações artísticas - exatamente para mostrar a diversidade cultural da cidade. Foi assim na última quinta-feira, 19, a inauguração das instalações da Cia d o Ar. ações em cultura, empresa do artista e empreendedor cultural, Arnaldo Luis Miranda, também comumente chamado "Ar", que recepcionou amigos, autoridades e parceiros, em clima festivo, marcando o que ele mesmo chamou de rito de passagem: o início de uma nova etapa da empresa que mantém há mais de dez anos na cidade, sempre apostando no potencial regional para a economia criativa.

A recepção aconteceu a partir das 19 horas, na sobreloja do Edifício Galeria Central, onde a Cia do Ar passa a funcionar: rua Doutor Ernesto Brasílio, 14/sl 201 (próximo ao antigo Fórum Júlio Vieira Zamith, e onde funciona atualmente a Secretaria/Casa de Cultura).

Além de Ney Velloso (irmão do cantor também friburguense, Benito Di Paula); performance de Dalmo Latini, exposição (tela em acrílica ‘Chegada’, de Dirce Montechiari e fotografias de Regina Lo Bianco), o grupo instrumental Tocaz, abrilhantaram o evento.

Completo birô a serviço da arte-cultura na região

     Além de espaço voltado para a cultura, oferecendo um completo birô de serviços a artistas e profissionais do setor, a Cia do Ar. também vai disponibilizar um banco de dados dos profissionais da economia da cultura serrana. Trata-se do Cadastro Criativo, integrando informações de toda a região serrana do Rio de Janeiro.

     Desta forma, atores, atrizes e modelos de todas as idades; diretores de arte, editores de vídeo, cenógrafos, figurinistas, diretores de vídeo, operadores de luz, operadores de som direto, roteiristas, operadores de câmera; instrumentistas, arranjadores, vocalistas, editores de partituras (copistas); ilustradores, fotógrafos, programadores visuais (suporte impresso e virtual), bem como tradutores, revisores de texto; estúdios de áudio, estúdios de edição de vídeo, empresas de evento, buffets e empresas de iluminação estão sendo convocadas a se inscreverem no banco de dados da economia da cultura serrana, que estará disponível na página da empresa na web www.ciadoar.net [em construção].

   Assim, a Cia do Ar. poderá indicar nomes de profissionais a empresas e/ou outros profissionais em todo o País, que buscam recursos humanos e/ou serviços no setor da economia criativa. Da mesma forma, empresas que recrutam quaisquer um desses profissionais poderá contatar a Cia, também através do telefone 3066-2829 (falar com Tatiely) ou pelo e-mail: ciadoar.cultura@gmail.com.

Secretário destaca: “Nova Friburgo será a segunda cidade no Estado com todos os mecanismos de fomento cultural funcionando”

Beto Grillo (e), o secretário David Massena (Cultura) e Ar.

   Entre os presentes, coube ao secretário municipal de Cultura, jornalista David Massena (ainda acompanhado do subsecretário Beto Grillo) fazer um rápido pronunciamento abrindo a recepção. Falando de sua ligação com Arnaldo desde a adolescência de ambos, o secretário lembrou que o artista foi o fundador do grupo Teatro Amador do Colégio Anchieta (Taca) e mencionou ainda diversas outras de suas iniciativas ao longo dos últimos anos.

   Ao destacar o potencial da economia criativa, o secretário fez uma analogia com o centenário da indústria no município, comemorado este ano: “E é exatamente aí que percebemos o quanto a gente pratica esse conceito há muito tempo. Afinal, o que não representaram ao longo desses anos, as nossas indústrias, senão células de promoção da economia da cultura?”

     David destacou ainda o fato de estar na função de secretário de Cultura do Município coincidindo exatamente com a nova etapa da Cia do Ar. ao instalar sua sede e, ainda, exatamente próxima à Secretaria. Ele brincou que a empresa será uma extensão física de sua Pasta. Destacando ainda as conquistas do setor no município, o secretário mencionou a recente inclusão no Sistema Nacional de Cultura, o funcionamento do Conselho Municipal, cuja presidente Scheila Santiago também estava presente, e a operacionalização do Fundo Municipal de Cultura. David falou com satisfação que, muito em breve, Nova Friburgo será o segundo município do Estado (depois de Petrópolis) “com todos os mecanismos de apoio e fomento do setor em pleno funcionamento”.

Ney Velloso: voz e violão abriu as apresentação da noite tipicamente friburguense

      Antes da apresentação do grupo instrumental Tócaz, encerrando a noite, Arnaldo Miranda também falou, inicialmente agradecendo a presença de todos os amigos. O artista fez um rápido retrospecto de sua atuação e destacou que a sua empresa, a Cia do Ar, é o somatório de diversos fatores.

     Ao agradecer as diversas parcerias e apoios, obtidas em sua trajetória, ele citou o escritor russo Dostoiévsk (“Ninguém se salva sozinho”) para complementar, relacionando nomes de sua equipe, colaboradores e parceiros, aos quais classifica como pontas de sua estrela: além de sua própria família, os apoiadores Gigalink e Frigodário/Perdigão; a mídia em geral, MidStúdio (Tiquinho Santos e José Antonio Noronha, o Cebola); o escritório de contabilidade de Antonio Carlos Asth; o diretor de audiovisual Ilson Junior (Singularidades), o cinegrafista e diretor de fotografia Sergio Martins; o arranjador e pianista Anderson Erthal, o jornalista Girlan Guilland (assessor de comunicação), arquiteta Jaqueline Asth, secretária Tatiely da Silva Rozalino e a colaboradora Rosária.

O grupo instrumental Tócaz também se apresentou na noite que marcou a inauguração da Cia do Ar.

Arnaldo e a turma do Tócaz Instrumental: noite de pura harmonia

A tela 'A Chegada' (acrílica) de Dirce Montechiari

Com a secretária da Cia, Tatiely da Silva

Girlan, Guilherme Peixoto, Amanda Calixto e Ar.

Ar, ao centro, reuniu familiares e amigos

  
  Com vertentes editorial, fonográfica e audiovisual, a empresa possui o selo editorial GirlamEditores e a editora musical FlamingoEdições, oferecendo desde produção de videoclipes, arranjos para músicos profissionais, partituras para registro na Escola Nacional de Música; edição de músicas (incluindo obtenção do ISRC - International Standard Recording Code); registro de videoclipes e DVDs junto a Agência Nacional de Cinema (Ancine) para obter o CPB - Certificado de Produto Brasileiro que habilita para participações em vários concursos, além de design gráfico e produções fonográficas e videofonográficas.

A fotógrafa Regina Lo Bianco (d) com o Secretário David Massena

Dalmo Latini (e), da 'Família Crou' fez performance especial e divertida

Colaboradores e parceiros, presentes na inauguração

A arquiteta Jaqueline, o contador Antonio Carlos Asth e Marco Gastim

Arnaldo (c), ladeado por Girlan, Sarah, Ilana, Rosi e Ílan

Foi uma noite de encontros, confraternização e amigos

Anderson Erthal, Gastim e Ar.

Flávia Schumacker e Ilson Junior, ladeando Arnaldo

Rosária, a arquiteta Jaqueline e Marlene (do Escritório Asth)

Arnaldo com as roteiristas do clipe de animação 'Flores da Serra': Izabella Greco e Paula Beatriz de Oliveira

CIA DO AR INAUGURA INSTALAÇÕES NO CENTRO

Será nesta quinta-feira, 19, com recepção às 19 horas na sobreloja  do Edifício Galeria Central, a inauguração das instalações da Cia do Ar. ações em cultura - o mais nova espaço de promoção da economia criativa da região serrana do Estado do Rio de Janeiro.
NA edição de AVS desta terça-feira, 17/04, uma matéria completa sobre esta iniciativa do artista e empeendedor cultural, Arnaldo Luis Miranda.
Além de instalar um birô de serviços à disposição da arte-cultura e dos artistas, a Cia do Ar também vai criar um banco de dados dos profissionais do setor. Trata-se do Cadastro Criativo, que pretende estabelecer uma rede integrando os 16 municípios da região e os seus profissionais.

http://www.avozdaserra.com.br/noticia/19077/apostando-na-economia-criativa

UM BRASILEIRO DE SORTE

      No próximo dia 12 de abril, ele completaria 81 anos. Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho faleceu no último dia 23 de março, após mais de um ano com complicações de saúde.

      Neste artigo, o poeta e músico friburguense Arnaldo Luis Miranda presta uma homenagem ao notável humorista que o Brasil consagrou como Chico Anysio. Leia. Vale a pena!!!! Publicado também em http://www.avozdaserra.com.br/noticias.php?noticia=18847  

Por Arnaldo Luis Miranda

Escrevo no calor da dor, para acalmar o coração e dizer da alegria e da honra de ter testemunhado, como fiel espectador ao longo de quase cinqüenta anos, a passagem de um gênio pelo mundo do meu tempo.

Amo a dramaturgia e, como muitos dessa época, que vai de meados do século passado até a primeira metade desse, que é quando mais ou menos devo também desaparecer (salvo precipitações de qualquer ordem), freqüentei e acompanhei, como espectador, atores geniais no exercício dessa arte maior e efêmera, que o cinema, depois a televisão, eternizaram de alguma forma.

Ali, na telona ou no tubinho, assisti performances memoráveis, de gente que aprendi a amar de longe pelo muito que me deu, sem que se pudesse sequer estabelecer os termos exatos daquela troca algo imponderável entre o ator e seu imenso público, agora em escala mundial.

E continuam a nascer e a se formar novas e novíssimas gerações dessa raça caída das estrelas que são os atores, basta pensar em Kate Winslet e Débora Secco para saber que a fábrica não fecha. Nunca.

Mas, eu não escrevo aqui, tangido pela dor, quebrado pela saudade, para falar de um ator, não se trata nem mesmo de um grande ator, mas, antes, para falar de alguém fora de série. Explico.

Atores ou criam tipos ou encarnam personagens, mergulham em histórias fechadas ou razoavelmente fechadas (caso de seriados e novelas de tevê) e, a partir dali, colocam o seu talento e a sua sensibilidade a serviço daquele tipo ou personagem mas, sobretudo, daquela história que contam junto com outros atores e ainda outros tantos profissionais que se envolvem com as deliciosas tarefas da narrativa dramatúrgica, essa forma do homem se ver no homem.

Chico Anysio não criou tipos nem encarnou personagens; como um deus, ele penetrou a alma e o coração das ruas do Brasil de seu tempo e deu à luz personalidades completas, todas encontradiças em nossas esquinas, praças e bueiros (local de assento do Justo Veríssimo, pois não?), repletas de estranha e complexa humanidade.

Não vou exercer a faculdade de comparação porque comparação não há com o que o Chico fez em sessenta e cinco anos de carreira, na travessia do rádio para a tevê. Como todo gênio, esqueceu-se a si em aspectos menores do seu talento incomensurável – como a música, a literatura e a pintura - para se descansar e por vezes, creio, escapar de si, mas, no essencial de seu exercício como artista, como humorista, no sentido duplo de redator e intérprete de seu texto, esqueça!

Estamos falando de um fenômeno que existiu por uma única vez à luz do mundo e fomos nós, os brasileiros de então, os privilegiados de seu testemunho. Sinto muito pelos povos que não o puderam amar ou gerar e não se viram, assim, interpretados por sua sensibilidade absurda.

Como bem disse o Boni [José Bonifácio de Oliveira Sobrinho], seu amigo de uma vida inteira, havia em Chico a inocência essencial do não julgamento, a mesma que prega o Cristo (e também, sem ênfase, o Profeta), apenas que pelo viés do riso, como que a provar que podemos e devemos ser críticos sobretudo quando amamos muito. Todavia, com doçura, com suavidade e compaixão. Veja! Principalmente os criticados se deliciavam com sua pureza (João Figueiredo ligava para reclamar carinhosamente de Salomé), muito embora não se corrigissem por suas críticas, que, afinal, não tinham esse poder, por óbvio, nem o pretendiam.

Chico nos espelhava a todos em sua alma abismal, abissal, quântica, e nos mostrava a nós 210 de nós mesmos, ele, inclusive. Pois também o somos, acredite! Por “increça que parível”, também nós, os idiotas da subjetividade, brasileiros rudes que abrimos as janelas de nossos carros caros para jogar lixo na rua, a patuléia complacente que sustenta esse Parlamento constrangedor e esse Judiciário sombrio, também nós temos algo e muito daquelas pessoas plasmadas por sua obra de gênio e uma chama mínima de sua própria presença, pois todos nós o compreendíamos perfeitamente e com ele nos deliciávamos também, sabíamos que crescíamos juntos a cada semana, a cada dia de aula na Escolinha do Professor Raimundo (o que pouco ensinava e muito aprendia) e que, de certa forma, aquilo tudo que ele fazia, o Chico em si, melhorava-nos a nós um pouco e muito. Não é mesmo, Biscoito? Ca-la-da! É mentira, Terta? Afe, ainda morro disso..

Os grandes atores levam os seus tipos ou personagens por tempo determinado, durante um período definido, depois, naturalmente, cantam para que subam, xô! Precisam se livrar daquela criatura construída meticulosamente como um Frankenstein melhorado, biológico e orgânico que seja, para seguir em frente e vivenciar nova experiência de criação e interpretação, é assim com todos os atores e grandes atores do mundo, no mundo todo. Menos com Chico.

Nele, viveu uma cidade completa, um mundo perfeito, um universo inteiro! Por anos a fio e ininterruptamente. Riso e inteligência em um mesmo corpo e espaço-tempo como já não vê tão habitualmente por esses dias de 2012. Foram-se todos, agora, como bem disse o “manchetista” de O Dia: Morreram Chico Anysio. É do que se trata, não menos. Apaga-se uma galáxia e seu intérprete. E ali vivíamos todos nós, brasileiros desse tempo, de modo perene e completo, sem julgamentos, com amor e compaixão extremos, o que só a beleza da inocência permite que assim o seja. Não algo raro, mas, antes, único.

E, no entanto, protegido pelo manto diáfano (não, não me refiro aqui ao pavilhão cruzmaltino) do quotidiano, o nosso demiurgo maior, intérprete re-criador da alma do povo brasileiro, praticou suas inúmeras conquistas amorosas (na minha pobre opinião, ele próprio inspirou-se o Silva, o bonitinho), pintou suas marinhas, cantou pa tu, criou uma penca de filhos, amparou a família e os colegas de profissão sob o seu largo guarda-chuva e distribuiu sua compreensão singular da vida como peixes aos famintos da grade de programação da TV Globo, sua morada definitiva e repouso das cinzas.

Aponte-me outro para o descanso de minha estupefação! Revele-me um igual romeno ou mesmo um parecido alemão ou semelhante turco, “oquei”, cite-me um inglês da City ou então um grande americano daqueles dos tempos em que os americanos queriam e gostavam de ser grandes, ou um italiano amigo do Fellini ou um espanhol amigo do Buñuel, alguém da turma do Bergman ou Woody Allen... não há, só Chico e mais ninguém como ele. Nem antes e nem depois.

Assim como um homem comum de outras épocas poderia dizer, estive na Terra ao tempo de Alexandre, o Grande, ao tempo de Aquiles, posso dizer, com satisfação extrema, estive na Terra ao tempo de Chico Anysio. Nas suas inigualáveis dimensões, em grandeza, brilho e magnificência, em sua extrema singularidade, creio mesmo que só possa somar à minha glória de mortal a presença igualmente intangível de Pelé, outro gênio único do tempo que me foi dado. Ou então, para pirar de vez o cabeção, um outro Chico. O Cândido Xavier (bom, mas aí já estamos falando de entidades da Luz, né?).

Fala sério! Que brasileiro de sorte sou eu, não? A alma banhada por tantas grandezas do espírito humano.

(25mar2012, ar.)

JÁ VIROU NOTÍCIA: 'FLORES DA SERRA' NO FESTIVAL DE CINEMA EM SP

NO PORTAL de notícias Nova Imprensa (link abaixo) e na versão impressa do jornal, edição deste sábado, 29/10, a repercussão da seleção do curta 'Flores da Serra' como um dos seis concorrentes - único do Estado do Rio - à Mostra de Vídeo Competitiva Ambiental, no próximo dia 13/11, às 20 horas, como parte da programação do 8º CineFest Votorantim, festival nacional de cinema naquela cidade do sudoeste paulista.


http://www.novaimprensa.com.br/3467-flores-da-serra-representara-nova-friburgo-em-festival-de-cinema-em-sao-paulo.html

‘Flores da Serra’ levará Nova Friburgo a Festival de Cinema na cidade de Votoratim, São Paulo, mês que vem

Videoclipe da canção-título do CD de Arnaldo Miranda
competirá na categoria ambiental no próximo dia 13/11

     Com direção do jovem artista plástico Ilson Junior, da produtora Singularidade, o videoclipe ‘Flores da Serra’, animação baseada na canção-título do CD lançado em julho último pelo friburguense Arnaldo Luis Miranda, foi selecionado entre 537 trabalhos inscritos e esta participará da mostra competitiva na categoria ambiental do 8º CineFest Votorantim, Festival Nacional de Cinema que será realizado entre os dias 15 e 20 de novembro, naquela cidade do sudoeste paulista. A mostra competitiva ambiental, no entanto, será no domingo, 13, antecedendo a abertura oficial do evento.

     O videoclipe ‘Flores da Serra’ concorrerá com outros cinco filmes de sua categoria, a mostra competitiva ambiental. Ao todo, são também cinco categorias de mostras, incluindo a ambiental: ficção, documentário, animação, regional, além da mostra paralela.

     Produzido pela Cia do Ar ações em cultura, o videoclipe integra o DVD ‘Flores da Serra’ em fase de produção e tem roteiro de Izabella Greco e Paula Beatriz de Oliveira.

8º CINEFEST VOTORANTIM – O Brasil na Nossa Tela!

O 8º CINEFEST VOTORANTIM tem como objetivos: a formação de público no interior do Estado, incentivo à formação de profissionais, difusão de obras audiovisuais produzidas no país, debates entre estudantes e realizadores e o intercâmbio e desenvolvimento cultural.

A iniciativa de trazer ao interior do estado importantes obras audiovisuais, bem como seus realizadores, partiu da necessidade de aproximar o público da região ao cinema, principalmente de filmes de curta metragem, em sua grande maioria só vistos em festivais ou então, em programas específicos na TV, que exibem uma parcela muito pequena do que está sendo produzido no País. Desde sua criação, em 2004, o CINEFEST VOTORANTIM cresceu muito, tornando-se referência no meio cinematográfico nacional e destacando Votorantim como importante pólo de difusão no interior paulista, promovendo a formação de público, interação entre público e realizadores, e incentivo ao surgimento de novas produções e novos artistas.

Valorizando o público e homenagem ao circo

Na programação de 2011 o CINEFEST preparou um extenso roteiro de mostras, oficinas, debates e atrações buscando valorizar a técnica, a criação, a interpretação de atores, discussões com temas sobre questões ambientais e a expansão do cinema no interior paulista, além da valorização do público, uma vez que as mostras não acontecerão somente no Teatro Municipal Francisco Beranger, mas também em bairros distantes do centro da cidade numa grande lona de circo, especialmente preparada com equipamento de projeção e artistas de circo.

E neste ano o CINEFEST fará uma justa homenagem às Famílias de Circo da região, que tanto espalham a magia e felicidade, através de sua arte tão nobre.

PROGRAMAÇÃO

Abertura Oficial / Dia 15/11, 19 h - Teatro Municipal Francisco Beranger

Embora as Mostras Paralelas e Mostra de Curtas Ambientais aconteçam uma semana antes das Mostras Competitivas, a abertura oficial do evento acontecerá na noite do dia 15 de novembro, quando serão iniciadas as Mostras competitivas Nacional e Regional, e ainda, como destaque, a apresentação de cenas do filme “Limite”, de Mário Peixoto, com sonorização ao vivo executada pelo grupo ‘Cinema Mudo’, com Bruno Cavalcante Jazz Combo.

MOSTRAS COMPETITIVAS - NACIONAL E REGIONAL

Foram inscritos 537 filmes de curtas metragens de todo País, destes, 25 da própria região. Foram pré selecionados para a Mostra Nacional, 36 curtas (ficções, documentários e animações) e para a Mostra Regional, 16. As Mostras Competitivas Nacional e Regional acontecerão no Teatro Municipal Francisco Beranger, de 15 a 20 de novembro, a partir das 19h.

MOSTRA COMPETITIVA AMBIENTAL

Data: 13 de novembro, domingo, 20 horas

O Rio Sorocaba será o anfitrião para a Mostra de Vídeos Ambientais que acontecerá na cidade de Votorantim/SP, dentro da programação da 8ª Edição do CineFest Votorantim. Seis Curtas integram a Mostra. O público ficará acomodado em uma das margens do rio que corta a cidade e uma grande tela de alta definição ficará instalada na outra margem, na região central do município, em frente à Praça de Eventos Lecy de Campos. O Secretário de Meio Ambiente de Votorantim, Elzo Savella fará uma abordagem sobre a importância dos rios para as cidades. O evento contará com a presença de representantes de várias instituições ligadas ao meio ambiente.

MOSTRAS PARALELAS

Um de Circo com capacidade para 500 lugares foi especialmente preparado com equipamento de projeção para percorrer os bairros de Votorantim, no período de 7 a 11 de Novembro, com sessões à tarde e à noite. Além das projeções, artistas circenses da Família Venegas farão espetáculos e brincadeiras com o público, antes das sessões.

LONGAS METRAGENS

16, quarta às 21h. - Teatro Municipal de Votorantim Francisco Beranger

Filme: RINHA

Direção: Marcelo Galvão

Com: Christiano Cocchrane, Leonardo Miggiorin, Warley Santana, Paola Oliveira, Maytê Piragibe.

Uma produção independente da produtora Gatacine, ainda inédita nos cinemas brasileiros. O diretor Marcelo Galvão, faixa preta de jiu-jitsu, trouxe para o set, lutadores profissionais de MMA (Mixed Martial Arts), que se enfrentaram de verdade no filme. A história, baseada em fatos reais, mostra um grupo de playboys de classe alta promovendo uma festa secreta para apostar fortunas em lutadores que se digladiam dentro de uma piscina vazia por alguns míseros dólares. O filme levanta a polêmica das lutas clandestinas, em festas secretas, onde drogas e bebidas são servidas em bandejas de prata.

17 Quinta, às 21h. - Teatro Municipal de Votorantim Francisco Beranger

Filme: NO OLHO DA RUA

Direção: Rogério Côrrea

O filme retrata a derrocada da vida de Otoniel Badaró (Murilo Rosa), metalúrgico, 38 anos e casado com Camila (Gabriela Flores), que é demitido depois de 20 anos trabalhando na mesma fábrica. Sem condições de sustentar sua família, Oton começa a procurar um novo emprego. Em meio à sua busca, ele conhece Algodão (Leandro Firmino da Hora), estudante de letras e amante de cinema, que está gravando um documentário a partir do olhar de um desempregado e vê em Oton o personagem ideal. O novo amigo se torna também parceiro e, juntos, eles começam a fazer “bicos” para conseguirem alguns trocados, ao mesmo tempo em que Oton luta para não perder a única coisa que lhe restou: sua dignidade. Filme inédito nos cinemas, que conta com interpretação marcante de Murilo Rosa.

18 Sexta às 21h. - Teatro Municipal de Votorantim Francisco Beranger

Filme: NÃO SE PODE VIVER SEM AMOR

Direção: Jorge Durán

Com: Cauã Reymond, Simone Spoladore, Fabiula Nascimento, Ângelo Antonio e Victor Navega Motta.

Este novo filme de Jorge Durán nos mostra um tipo de cinema tão audacioso em sua narrativa quanto o próprio título. Conta a história de Gabriel, um menino de nove anos que, na véspera de Natal, vem do interior do Rio para a capital com Roseli em busca do pai. Na viagem, encontram um físico sofrendo com a morte do pai, e com um advogado desempregado disposto a fazer tudo para tirar a amada do bordel.

Gabriel é dotado de poderes especiais que não se explicam, assim com não se explica o poder do encantamento e da inocência que existe em toda criança. O filme permeia o campo do fantástico, através de

poesia e encantamento.

Prêmio: Melhor Roteiro, Melhor Atriz e Melhor Fotografia no 38º Festival de Cinema de Gramado (2010).

CONVIDADOS ESPECIAIS

LEANDRO FIRMINO - Conhecido também como Zé Pequeno devido a sua grande atuação no filme ‘Cidade de Deus’, Leandro fez carreira no cinema, em diversos filmes, como Cafundó e Trair e Coçar é só Começar. O ator estará presente no CineFest apresentando o filme ‘No Olho da Rua’, de Rogério Corrêa. (17/11 Quinta, às 21h).

ROGÉRIO CORRÊA - Até filmar o seu primeiro longa, o cineasta transitou por diversas vertentes dentro da sétima arte. Trabalhou com diretores de renome internacional e fez vários documentários e curtas de ficção, destacando sua participação na montagem do filme ‘La Luna’, de Bernardo Bertolucci, na década de 1970. Rogério estará apresentando o seu longa ‘No Olho da Rua’, protagonizado por Murilo Rosa (17/11 Quinta, às 21h).

JORGE DURÁN – Diretor e roteirista chileno radicado no Brasil desde 1973. Escreveu os roteiros dos premiados filmes ‘Pixote – A lei do mais fraco’, ‘O Beijo da Mulher Aranha’ e ‘Lúcio Flávio - Passageiro da Agonia’, entre outros. Dirigiu os filmes ‘Proibido Proibir’, ‘A Cor do Seu Destino’ e ‘Não se Pode viver sem Amor’, este último que apresentará no CineFest, seguido de debate com o público. (18/11, sexta às 21h).

MARCELO GALVÃO - diretor e publicitário, estudou cinema na New York Film Academy. Como diretor de publicidade, trabalhou nas produtoras Espiralcom, TVZERO, O2 Filmes, MovieArt, entre outras. Seu primeiro longa-metragem foi ‘Quarta B’ (2005), eleito melhor filme de ficção na 29ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (júri popular). Marcelo estará no CineFest apresentando seu mais novo longa “Rinha”, que trata do polêmico tema das lutas clandestinas. (16/11, Quarta às 21h).

CELSO SABADIN - jornalista, crítico de cinema, escritor e professor. É publicitário pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e jornalista pela Fundação Gaspar Líbero. Especializou-se em jornalismo cinematográfico a partir de 1979. Foi crítico de cinema em diversos veículos, entre jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão. Produziu e apresentou programas sobre trilhas sonoras de cinema nas rádios USP, Brasil 2000 e 89 FM. De 1989 a 2001 foi apresentador, roteirista e crítico de cinema na Rede Bandeirantes, atuando tanto na rádio quanto na TV e nos canais Band News e Canal 21. Atualmente ministra cursos livres de cinema, cobre festivais de cinema nacionais e internacionais; é crítico da Rádio Bandeirantes, dos sites Cineclick, 100% Vídeo, da Revista de Cinema; desenvolve trabalhos de assessoria de imprensa para filmes brasileiros e festivais através de sua empresa Planeta Tela. É membro da

Abraccine - Associação Brasileira dos Críticos de Cinema, e escritor com três títulos publicados.

OFICINAS, WORKSHOPS e PALESTRAS:

Oficina: interpretação para cinema e tevê com centro de preparação para cinema - Fátima Toledo / De 15 a 19. Terça a sábado, às 14h

Fátima Toleto é hoje a mais conceituada preparadora de atores do Brasil. A oficina prevê aulas práticas e vivências focadas na humanização do ator, a partir de um método que envolve bioenergética, meditação, improvisação e sensibilização. A carreira de Fátima Toledo como preparadora de elenco tem início com ‘Pixote: A Lei do Mais Fraco’, de Hector Babenco, de 1981. O pioneirismo e a força do método dão origem à uma série de trabalhos extremamente importantes como “Medicine Man”, de John Mctierman com produção executiva de Sean Connery, na preparação do elenco indígena; ‘Hans Staden’, depois vieram ‘Central do Brasil’, ‘Cidade de Deus’, ‘Cidade Baixa’, ‘Céu de Suely’, ‘Tropa de Elite’, ‘Linha de Passe’, entre outros.

Oficina: produção de curta-metragem / Dias: 16, 17 e 18/11, 13 às 16 h.

Nesta oficina, os alunos terão como exercício a produção de um filme de curta metragem. O resultado deste trabalho será exibido no encerramento do CineFest. Coordenador: Marcelo Camargo de Aguiar.

WORKSHOP: A Criação da Animação para o Audiovisual

Coordenador: Leandro Alamino - Dia 15/11, das 14 às 17 horas

WORKSHOP: A Fotografia no Cinema

Coordenador: Filipe Salles - Dia 16/11, das 14 às 17 horas

WORKSHOP: A VÍDEOARTE E AS EXPERIMENTAÇÕES NO AUDIOVISUAL

Coordenador: Paulo Rodrigues - Dia 19/11, das 14 às 17 horas

Palestra: As Histórias em Quadrinhos no Cinema

Com: Agnelo Fedel - Dia 17/11, das 15 às 17 horas

FÓRUNS E DEBATES

Dia 20 Domingo às 14 horas – Teatro Municipal Francisco Beranger

Fórum: ‘A Expansão do Cinema no Interior Paulista - com a participação de vários setores do segmento audiovisual, o fórum pretende identificar e fortalecer os meios que promovem o crescimento das atividades cinematográficas em nossa região, bem como aproximar mais dos nossos realizadores, estudantes e publico em geral, os órgãos que norteiam e facilitam a produção cinematográfica.

Debate: ‘Os Rios e as Cidades’ - Esse debate acontecerá na sessão de projeção da Mostra de Curtas Ambientais e contará com a presença do Secretário do Meio Ambiente de Votorantim, além de representantes de entidades ligadas ao Meio Ambiente.

Dia 13, Domingo, às 20 horas - Margem do Rio Sorocaba, altura da Praça de Eventos de Votorantim.

MOSTRA CINEMA E EDUCAÇÃO

O programa ‘Cinema e Educação’, que tem sido aplicado nas escolas de Votorantim, utiliza-se de todo o potencial dos recursos cinematográficos para promover a construção coletiva do conhecimento.

Desenvolvido em parceria entre a empresa Planeta Educação e a Secretaria de Educação, o projeto gerou uma série de pequenos filmes produzidos pelos alunos com os mais diversos temas. Esses filmes serão exibidos numa mostra especial, que acontecerá no dia 18 de novembro, às 14 horas. Local: Teatro Municipal Francisco Beranger.

SHOWS DE MÚSICA AO VIVO - Teatro Municipal Francisco Beranger

TOM ZÉ - Músico, compositor, performático. Dia 18 de novembro, após sessão de filmes.

FUNK COMO LE GUSTA - Big band paulistana que mistura black music com música latina e samba-rock com toques eletrônicos. Dia 19 de novembro, após a sessão de filmes.

EXPOSIÇÃO                                    Local: Teatro Municipal Francisco Beranger

INTERATIVA CINEMAGNÉTICO

A exposição traz ilustrações e cartazes de obras do cinema mundial e propõe que o visitante interaja com esses painéis, usando figuras imantadas para modificar de forma inovadora e absurda as cenas espalhadas pelas paredes do teatro. O projeto foi arquitetado pelo quadrinista Caeto, que convidou para compor as obras o artista plástico e quadrinista Tiago Judas e a arquiteta e ilustradora Luana Geiger. De 16 a 20 de novembro, a partir das 14h.

HOMENAGEM

Votorantim é uma cidade tradicionalmente ligada ao Circo, já que várias famílias surgiram daqui. O Festival deste ano faz homenagem a essas famílias e ao circo em geral. Um grande circo preparado com equipamento de projeção e artistas percorrerá os bairros da cidade, fazendo sessões abertas ao público à tarde e à noite. Na noite de encerramento e premiações, dia 20 de novembro no Teatro Municipal Francisco Beranger, dez famílias serão homenageadas. É o circo e o cinema festejando de mãos dadas.

JÚRI DO FESTIVAL

Mostras Nacional e Regional:

MAURICIO R. GONÇALVES - professor e pesquisador do Programa de Mestrado em Comunicação e Cultura da Universidade de Sorocaba e professor de graduação em audiovisual do Senac. Autor do livro "Cinema e identidade nacional no Brasil - 1898/1969". É membro da diretoria da Socine - Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual.

NELSINHO TOLEDO - professor, membro da Academia Votorantinense de Letras, Artes e História e pesquisador de Cinema. É o maior colecionador do Brasil de filmes no formato Super 8. Como pesquisador, viajou inúmeras vezes para Hollywood. É apresentador do Programa "Falando de Cinema" na TV Votorantim.

PAULO RODRIGUES - Técnico de Audiovisual na FCAD, videoartista, fotógrafo, cineclubista, fundador do Cineclube Osvaldo de Oliveira de Itu e Cineclube CEUNSP de Salto; ex-vice-presidente da Federação Paulista de Cineclubes, documentarista, pesquisador de cinema experimental e realizador do curta ‘Sapatografo’, ganhador do Mapa Cultural Paulista.

Mostra de Curtas Ambientais:

Este Júri será composto por integrantes do Núcleo Audiovisual de Votorantim: Adriano Bertanha, Ana Laura Zamorel, Angela Domingues, Josie Espírito Santo, Mariana Mendes, Marcelo Hessel, Silvia Pastel, Tatiana Maria e Thiago Consiglio.

CURTAS SELECIONADOS PARA MOSTRAS

COMPETITIVAS E PARALELAS

MOSTRA COMPETITIVA FICÇÃO:  1:21 (Dir: Adriana Câmara – Ficção – SP); A FÁBRICA (Dir: Aly Muritiba – Ficção – PR); A MELHOR IDADE (Dir: Angelo Defanti – Ficção – RJ); BOA NOITE (Dir: Bel Bechara e Sandro Serpa – Ficção - SP); CAFÉ TURCO (Dir: Thiago Luciano e Rodrigo Feldman – Ficção – SP); CASA AFOGADA (Dir: Gilson Vargas – Ficção – RS); DOCE DE COCO (Dir: Allan Deberton – Ficção - CE); HARUO OHARA (Dir: Rodrigo Grota – Ficção - PR); ILHAS CAYMAN (Dir: Gabriel Perrone – Ficção - ES); LÁPIS DE COR (Dir: Alice Gomes – Ficção - RJ); PÉTALA (Dir: Vitor Dourado – Ficção - SP); PIMBALL (Dir: Ruy Veridiano – Ficção - SP); PONTO G - AMOR À FLOR DA PELE (Dir: Marcelo Vogelaar – Ficção - SP).

MOSTRA COMPETITIVA DOCUMENTÁRIO: DI MELO – O IMORRÍVEL (Dir: Alan Oliveira Rubens Passaro – Doc - SP); DONA MILITANA (Dir: Hermes Leal – Doc - SP); É MUITA AREIA PRO MEU CAMINHÃOZINHO (Dir: Ana Paula Guimarães e Eduvier Fuentes Fernández – Doc - MA); HOJE TEM ESPETÁCULO (Dir: Leandro Alves – Doc - PB); NOSSA NOVA VILA ANA (Dir: Carla Trindade – Doc - SP); O SARCÓFAGO ( Dir: Daniel Lisboa – Doc - BA); PEDRO PERILIMA (Dir: Ian Costa – Doc - PB); POEIRA E LUZ (Dir: Rogério Corrêa – Doc - SP).

MOSTRA COMPETITIVA ANIMAÇÃO: A FÁBULA DA CORRUPÇÃO (Dir: Lisandro Santos – Animação - RS); DYLAN SINGS BOWIE (Dir: Arthur Queiroz – Animação - SP); ENGOLE LOGO UMA JACA ENTÃO (Dir: Marão, Tiago Mal, Guilherme Coutinho, Alex Antunes, Soldado, 1berto Rodrigues, Diego Akel e Andrei D – Animação - RJ); FURICO & FURIÓ (Dir: Fernando Miller – Animação - SP); O CÉU É NO ANDAR DE BAIXO (Dir: Leonardo Cata Preta – Animação - MG); O DIVINO, DE REPENTE (Dir: Fábio Yamaji – Animação - SP); TEMPESTADE (Dir: Cesar Cabral – Animação - SP).

MOSTRA COMPETITIVA AMBIENTAL

CAMINHOS DA CARNE

Dir: Evandro Messias da Silva – Ambiental - SP

CAOS

Dir: Fábio Baldo – Ambiental - SP

O HOMEM PLANTA

Dir: Pedro Severian e Willian Paiva – Ambiental - PE

INVOLUÇÃO

Dir: Marcelo Tannure – Ambiental - MG

FÁTIMA

Dir: Jeferson Hamaguchi – Ambiental - CE

FLORES DA SERRA

Dir: Ilson Júnior – Ambiental - RJ

 

MOSTRA COMPETITIVA REGIONAL: (A) FETO (Dir: Marina Hungria – Regional - Sorocaba); ACORDE DA MORTE (Dir: Marco Vaz – Regional - Sorocaba); BILHETE 68 (Dir: Augusto Torrine e Antonio Donato – Regional - Sorocaba); COMUNHÃO (Dir: Marcelo Camargo de Aguiar – Regional - Itu); COTIDIANA (Dir: Ana Lima – Regional – Sorocaba); DUO (Dir: Cleber Avancine – Regional - Porto Feliz); ENTRE NÓS (Dir: Rosana Kali – Regional - Sorocaba); EU TENHO A PALAVRA (Dir: Lilian Sola Santiago – Regional - Salto); HOLY BUGLE (Dir: Ogat – Regional - Sorocaba); KARAOKÊ (Dir: Eli André Corrêa – Regional - Sorocaba); O FAMIGERADO (Dir: Rodrigo Ayres de Araújo – Regional - Piedade); STAR WARS – O ASSASSINO DE JEDIS (Dir: Leo Marques – Regional - Sorocaba); SUPERSKATEBOARDERS (Dir: Yuri Ledesma – Regional - Sorocaba); TERRACOTA (Dir: Amarildo Rodrigues – Regional - Salto); VAZIO (Dir: Fabian Santos – Regional - Tatuí).

MOSTRA PARALELA: A GRANDE VIAGEM (Dir: Caroline Fioratti - SP); ANIMÁGICO! LE GRAND FINALE (Dir: Paulo Henrique de Aragão - SP); BANJO E VIOLA (Dir: Thiago Martins - BA); CORES & BOTAS (Dir: Juliana Vicente - SP); EU E A LOIRA (Dir: Lucas Calmon - RJ); O LOBO (Dir: Jaqueline M. Souza - PR); O FILHO DO VIZINHO (Dir: Alex Vidigal - DF); PROCURA-SE (Dir: Iberê Carvalho - DF); SCRATCH (Dir: Fred Luz - RS); SEXTA-FEIRA 13 (Dir: Jorge Monclar - RJ); SONHANDO PASSARINHOS (Dir: Bruna Carolli - DF); TADINHA (Dir: Maria Luiza Barros, Ducca Rios, Leonardo Capello - BA); TAMANHO NÃO É DOCUMENTO (Dir: Jorge Monclar - RJ).

PREMIAÇÕES

Melhor Ficção - R$ 1.500,00

Melhor Documentário - R$ 1.500,00

Melhor Animação - R$ 1.500,00

Melhor Curta Ambiental - R$ 1.000,00

Melhor Curta Nacional pelo Júri Popular - R$ 1.000,00

Melhor Curta Regional - R$ 1.500,00

Melhor Curta Regional pelo Júri Popular - R$ 1.000,00

CONTATOS:

Secretaria da Cultura de Votorantim (15) 32431191

Sesc Sorocaba (15) 33329933

Associação Audiovisual Francisco Beranger (15) 32471010

Email: cinefestvotorantim@hotmail.com

Site Oficial: www.cinefestvotorantim.com.br